Antes de mais nada, tente se lembrar de como era o mundo antes da pandemia. Certamente, encontrar alguém que trabalhasse remotamente era raro. Agora, segundo a consultoria BTA, a adesão ao regime por parte de empresas brasileiras chega a 43%. Muitas delas não cederam um dispositivo para o colaborador.
O trabalho continuou por meio de dispositivos domésticos sem um Next Generation Endpoint configurado. Assim, ataques cibernéticos dispararam com a mudança relâmpago. São números alarmantes.
Quer saber como o Endpoint pode te ajudar a ter um home office mais seguro? Leia este artigo até o final.
A falta de compreensão é desafiadora
Pilhas de pesquisas apontam o financeiro e a falta de compreensão sobre ferramentas de cibersegurança como o maior desafio. De qualquer forma, home office é uma extensão do novo normal e adaptar-se é preciso.
Dispositivos pessoais não têm políticas de segurança configuradas. Se o antivírus comum estiver pelo menos habilitado é o caso de 2 em milhões. Enquanto isso, neste cenário de despreparo, dados são roubados e criptografados.
Empresas do futuro precisam de Endpoint Protection
Nesse sentido, acreditar que ‘’isso não vai acontecer com a minha empresa’’ leva ao desleixo. Também, é uma mentalidade que não condiz com a realidade, pois:
– 1 novo malware a cada segundos;
– 1 milhão de URLs infectadas por dia;
– 70.000 análises de sandbox por dia;
– 3 milhões de spam por dia;
– 65% das organizações brasileiras vítimas de ransom;
E está longe de parar por aí. Todos os dados são da Sophos. O que fazer em meio a tantos dados preocupantes? Investir em um Next Generation Antivírus, ou Endpoint, para cada dispositivo da empresa. Desta forma, a empresa promove a confidencialidade de seus dados nos canais de acessos ao espaço virtual.
Endpoint Protection: como a solução pode ajudar?
Faz tempo que o trabalhar não se resume ao computador preso por fios. A tecnologia desenvolveu smartphones, tablets e dispositivos móveis em geral para mais mobilidade. Por fim, você tem seu escritório em qualquer lugar.
Não se esqueça que ‘’qualquer lugar’’ não tem proteção. Aqui, o Next Generation Antivírus faz sua magia. O software oferece recursos de ponta.
Machine learning e deep learning bebem da fonte da inteligência artificial para identificar comportamentos suspeitos de usuário. Ao passo que, ao longo do tempo, acumulam e processam aprendizado de ações habituais da máquina.
O EDR (Endpoint Detection and Response) percebe aplicações desconhecidas e responde prontamente a elas. Dessa forma, se representarem alguma ameaça, são neutralizadas.
Enfim, o dispositivo ‘’de ponta’’ é isolado para não se espalhar no sistema da empresa. Então, essa é a premissa do endpoint: proteger de um extremo ao outro.
Você pode saber mais sobre o Endpoint e a assertividade de suas funcionalidades no combate às ameaças zero-day neste artigo. Leitura boa e rápida!
Por que Endpoint e não Antivírus?
Endpoint Protection pode ser uma novidade para muitos. O antivírus como você conhece com certeza não é. Ele já vem instalado na máquina para controlar a carência de segurança, que seja com uma camada mínima de segurança.
Os perigos da internet não costumam ser lembrados e aí está o gargalo. Dispositivos conversam entre si a todo momento. Em um mundo IoT, cada conexão é uma oportunidade de ouro para hacker’s.
Sob o mesmo ponto de vista, na mesma velocidade que a conexão é estabelecida, malwares realizam sua invasão. Em contrapartida, Endpoint Protection é sobre isso: um conjunto de medidas – proteção contra dispositivos periféricos, sistemas para prevenir invasões (IPS), análise de padrões e filtros de web.
Em outras palavras, Endpoint é controle, notificação e respostas com base em comportamento.
Antivírus detecta e previne com base em um banco de ameaças já conhecidas.
3 dicas para um home office mais seguro
Por fim, ter Endpoint Protection para garantir a confidencialidade, proteção e manutenção das tentativas de ameças no dispositivo é ter 85% de segurança. Somando a isso, o gerenciamento de profissionais de peso representa os outros 15% que você precisa para ter mais tranquilidade na sua rotina de cibersegurança.
Portanto, se percebeu que está na hora de colocar a solução na sua agenda, sentimos que a missão está cumprida. Veja agora 3 dicas para um home office seguro:
1) Limite o acesso a dados sensíveis
Resguardar dados estratégicos é importante para escalar a segurança. Mesmo sem intenção pode ocorrer aquele click inofensivo no botão de phishing. Pronto, portas abertas para que ameaças consigam invadir o sistema.
2) Eduque os seus colaboradores
No escritório ou em casa. Com ou sem uma forte estrutura de segurança. Engenharia social é um problema para a sua empresa se não houver um treinamentos e conhecimento sobre o que é.
A técnica consiste em conduzir usuários a tomar uma determina ação. Esta, torna o ataque possível. Recebeu um e-mail que ganhou na megasena mesmo tem ser jogado? Um bom exemplo de phishing. Acredite, há quem caia.
3) Endpoint Protection sincronizado com Firewall
O dashboard de acompanhamento é completo. Acompanhe todas as máquinas seguras, infectadas e identifique qual é o responsável por ela. É possível rastrear o passo a passo da ameaça para análise e contenção para evitar a dispersão.
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