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Cibersegurança

25 de junho

7 min. de leitura

Alerta: mitos sobre segurança digital que deixam empresas vulneráveis

Empresas de todos os tamanhos enfrentam riscos cibernéticos diariamente. No entanto, muitos gestores ainda acreditam em mitos que comprometem a segurança digital. Essas ideias equivocadas podem abrir brechas para ataques, resultando em perdas financeiras e danos à reputação.

Mas por que isso acontece? Porque a cibersegurança é um tema complexo e a falta de informação clara alimenta crenças perigosas. Pequenas decisões, como confiar apenas em um antivírus ou ignorar atualizações, podem custar caro. 

Neste artigo, a Strema convida sua empresa a refletir sobre os “lugares-comuns” da cibersegurança, desmistificando conceitos errôneos que impedem a proteção completa da sua empresa. Confira os principais mitos sobre segurança digital!

“Minha empresa é pequena, hackers só atacam grandes corporações”

Muitas empresas pequenas acreditam que estão fora do radar dos hackers. Afinal, por que um criminoso cibernético perderia tempo com um negócio pequeno? Esse é um erro grave. Dados mostram que 43% dos ataques cibernéticos visam pequenas empresas.

Isso evidencia que hackers exploram vulnerabilidades, não o tamanho do negócio. 

Pequenas empresas, muitas vezes, têm menos recursos para investir em segurança, tornando-as alvos fáceis. Além disso, elas podem servir como portas de entrada para atacar parceiros maiores. Portanto, subestimar esse risco é um convite a problemas.

“Ter um antivírus é suficiente para proteger meus sistemas”

Instalar um antivírus é um bom começo, mas está longe de ser suficiente. Antivírus detectam ameaças conhecidas, como malwares tradicionais. No entanto, ataques modernos, como ransomware ou phishing sofisticado, muitas vezes burlam essas defesas.

Uma proteção robusta exige camadas adicionais. Firewalls, monitoramento de rede e atualizações regulares são essenciais. Além disso, a conscientização dos funcionários sobre cibersegurança é crucial. 

Lembre-se sempre: sem uma abordagem integrada, o antivírus sozinho é como trancar a porta da frente e deixar as janelas abertas.

“Senhas complexas são seguras o suficiente”

Senhas longas e complexas são importantes, mas não garantem segurança total. Isso porque os hackers usam técnicas avançadas, como força bruta ou engenharia social, para roubar credenciais. Além disso, muitas pessoas reutilizam senhas em diferentes plataformas, ampliando o risco.

A autenticação multifator (MFA) é uma solução eficaz. Ela adiciona uma camada extra, como um código enviado ao celular. Assim, mesmo que a senha seja comprometida, o acesso não é garantido. Outra medida é adotar gerenciadores de senhas para criar e armazenar credenciais únicas.

“A segurança digital é responsabilidade apenas do departamento de TI”

A cibersegurança não pode (e nem deve) ser delegada apenas ao time de TI. Essa visão limitada ignora que os ataques, muitas vezes, exploram erros humanos. Um e-mail malicioso clicado por um funcionário pode comprometer toda a rede.

Todos na empresa devem estar envolvidos. Treinamentos regulares ajudam a criar uma cultura de segurança. Além disso, políticas claras, como regras para uso de dispositivos pessoais, reforçam a proteção. 

A TI implementa as ferramentas, mas a segurança é uma responsabilidade compartilhada.

“Meus dados estão seguros na nuvem”

A nuvem oferece benefícios, como escalabilidade e acesso remoto, mas acreditar que ela é inerentemente segura é um mito. Embora provedores de nuvem protejam a infraestrutura, a segurança dos dados é responsabilidade do cliente.

Configurações incorretas, como permissões mal definidas, são uma causa comum de vazamentos. 

Portanto, é essencial criptografar dados, usar autenticação forte e monitorar atividades. Sem essas práticas, a nuvem pode ser tão vulnerável quanto um servidor local.

“Se eu usar VPN, estou 100% seguro”

Uma VPN criptografa a conexão e protege dados em redes públicas. Contudo, ela não é uma solução mágica. VPNs não impedem ataques de phishing, malwares ou vazamentos causados por erros humanos.

Além disso, é importante ressaltar que nem todas as VPNs são confiáveis. Algumas podem registrar dados ou ter vulnerabilidades. 

Para máxima proteção da sua empresa, combine VPNs com outras medidas, como firewalls e autenticação multifator. Assim, a segurança vai além da conexão criptografada.

“Meus funcionários sabem identificar e-mails de phishing”

Acreditar que todos os funcionários reconhecem e-mails de phishing é arriscado. Esses ataques estão cada vez mais sofisticados, imitando remetentes confiáveis. Um estudo recente revelou que 55% dos e-mails de phishing enganam usuários desatentos.

E vale lembrar: mesmo profissionais da área podem deixar algo passar. Imagine, então, colaboradores de outros setores… 

Por isso, todo cuidado é pouco e o caminho é investir em treinamentos regulares. Ensine os funcionários a verificar remetentes, evitar links suspeitos e relatar e-mails duvidosos. Além disso, simulações de phishing ajudam a testar o preparo da equipe. 

A vigilância constante é a melhor defesa.

“Navegar em modo anônimo garante 100% de privacidade”

O modo anônimo impede que o navegador salve histórico ou cookies. No entanto, ele não oculta o IP ou protege contra rastreamento por sites e provedores. Hackers e anunciantes ainda podem monitorar atividades.

Para maior privacidade, combine o modo anônimo com VPNs e bloqueadores de rastreamento. Além disso, evite compartilhar informações sensíveis em sites não seguros. 

A privacidade online da sua empresa exige mais do que um simples ajuste no navegador.

“A conformidade com regulamentações (como LGPD) é suficiente para proteger nossos dados”

Cumprir a LGPD ou outras regulamentações é fundamental, mas não garante segurança. Essas leis estabelecem diretrizes, como proteção de dados pessoais, mas não cobrem todas as ameaças cibernéticas, como ransomwares ou ataques internos.

Uma estratégia de segurança deve ir além da conformidade. Monitoramento contínuo, auditorias e resposta a incidentes são fundamentais. Assim, a empresa evita multas e protege seus ativos digitais.

“Dispositivos móveis não precisam de proteção”

Não se engane: smartphones e tablets são tão vulneráveis quanto computadores. Eles armazenam dados sensíveis e acessam redes corporativas. No entanto, muitas empresas ignoram a segurança móvel, deixando brechas abertas.

Instale antivírus em dispositivos móveis e use soluções de gerenciamento (MDM) para controlar acessos. Além disso, oriente os funcionários a evitar apps de fontes desconhecidas. 

Reforce a cultura de que proteger dispositivos móveis é tão crítico quanto proteger desktops.

“Backups são suficientes para proteger contra ataques cibernéticos”

Backups são essenciais para recuperação de dados, mas não previnem ataques. Um ransomware, por exemplo, pode criptografar backups se não forem isolados corretamente.

Adote a regra 3-2-1: três cópias dos dados, em dois formatos diferentes, com uma cópia offline. Além disso, teste os backups regularmente para garantir que sejam funcionais. Sem essas precauções, até os backups podem falhar na hora crítica.

“Atualizações de software são apenas para novos recursos”

Muitas empresas adiam atualizações por acharem que elas trazem apenas melhorias estéticas. Na verdade, atualizações corrigem vulnerabilidades que hackers exploram. Um software desatualizado é uma porta aberta para ataques.

Por isso, estabeleça um cronograma para atualizar sistemas operacionais, aplicativos e plugins. Ferramentas de gerenciamento de patches ajudam a automatizar esse processo. Assim, a empresa reduz riscos sem interromper operações.

“A segurança digital é um processo pontual”

Cibersegurança não é algo que se resolve uma vez e esquece. Ameaças evoluem constantemente, exigindo adaptação contínua. Um plano implementado hoje pode ser obsoleto em meses.

Auditorias regulares, monitoramento de ameaças e treinamentos contínuos são indispensáveis. Além disso, revisite políticas de segurança anualmente. A proteção eficaz é um ciclo, não um evento isolado.

“Somente a tecnologia é importante quando se fala em cibersegurança”

Tecnologia é apenas parte da equação. Firewalls e antivírus são importantes, mas o fator humano é igualmente crítico. Erros de funcionários, escaneamento de QR codes, passar dados sensíveis por telefone acreditando ser uma pessoa/empresa confiável, links por SMS, por exemplo, causam grande parte dos incidentes.

Invista em treinamentos e crie uma cultura de segurança. Políticas claras e comunicação aberta reforçam a proteção. A tecnologia sozinha não basta; as pessoas são a primeira linha de defesa.

Afinal, como melhorar a cibersegurança da sua empresa?

Proteger uma empresa exige uma abordagem estratégica. Não se trata de adotar uma única ferramenta, mas escolher soluções eficientes e adequadas. Felizmente, algumas medidas práticas podem fazer a diferença.

O mais recomendado para empresas, independentemente do porte e do setor, é contratar uma empresa especializada em cibersegurança para analisar sua situação e propor um plano preventivo. 

Agir antecipadamente custa menos (em recursos de pessoal e financeiro) do que resolver ataques acabados ou em andamentos.

Alguns dos principais serviços de segurança digital para investir

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Conheça a Strema

A Strema é especializada em cibersegurança para empresas de todos os tamanhos. Com soluções personalizadas, ajuda a identificar vulnerabilidades e implementar estratégias eficazes. 

Oferecemos todas as soluções citadas acima, além de outros serviços e a consultoria técnica completa.

Entre em contato com a Strema e fortaleça sua segurança digital.

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